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Tornou-se austero e voltou as costas,
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Quando o cego foi ter com ele.
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E quem te assegura que não poderia vir a ser agraciado,
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Ou receba (admoestação) e, a lição lhe será proveitosa?
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Quanto ao opulento,
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Tu o atendes,
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Não tens culpa se ele não crescer (em conhecimentos espirituais).
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Porém, quem a corre a ti,
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E é temente,
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Tu o negligenciais!
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Qual! Em verdade, (o Alcorão) é uma mensagem de advertência.
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Quem quiser, pois, que preste atenção.
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(Está registrado) em páginas honoráveis,
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Exaltadas, purificadas,
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Por mãos de escribas,
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Nobres e retos.
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Ai do homem; quão ingrato é!
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De que Ele o criou?
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De uma gota de esperma; Ele o criou e o modelou (em seguida).
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Então, suavizou-lhe o caminho,
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Depois o fez morrer e o sepultou;
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E, por fim, quando Lhe aprouver, ressuscitá-lo-á.
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Qual! O homem ainda não cumpriu o que Ele lhe ordenou.
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Que o homem repare, pois, em seu alimento.
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Em verdade, derramamos a água em abundância,
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Depois, abrimos a terra em fendas,
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E fazemos nascer o grão,
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A videira e as plantas (nutritivas),
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A oliveira e a tamareira,
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E jardins frondosos,
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E o fruto e a forragem,
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Para o vosso uso e do vosso gado.
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Porém, quando retumbar o toque ensurdecedor,
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Nesse dia, o homem fugirá do seu irmão,
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Da sua mãe e do seu pai,
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Da sua esposa e dos seus filhos.
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Nesse dia, a cada qual bastará a preocupação consigo mesmo.
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Nesse dia, haverá rostos resplandecentes,
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Risonhos, regozijadores.
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E também haverá, nesse dia, rostos cobertos de pó,
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Cobertos de lugubridade.
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Estes serão os rostos dos incrédulos, dos depravados.